quarta-feira, 12 de maio de 2010

HISTÓRIA DA MORADIA - 3º ANO

Como Surgiram as Moradias
Homens Sedentários
Os homens pré-históricos não tinham casa para morar. Descobriram então que as cavernas e grutas podiam abrigá-los da chuva, do frio, do sol, bem como dos animais perigosos.
Esses homens eram conhecidos como nômades, pois não tinham moradia fixa. Moravam em locais onde podiam caçar, pescar e colher frutas e raízes, ou seja, dependiam da natureza para sobreviver. Quando esses alimentos acabavam eles mudavam para outro local que tivesse condições de alimentá-los.

Homem Pré-histórico
As cavernas ou grutas são imensos buracos que existem nas rochas, local onde os animais procuravam para se esconder ou ficar, se sentir protegidos. Muitas vezes os homens das cavernas tinham que lutar com esses animais para conseguir um espaço.
Com a descoberta do fogo, os homens pré-históricos conseguiram uma forma de espantar e afastar os animais, bem como iluminar o seu ambiente.

O fogo servia como proteção contra os animais e o frio e para iluminar
À medida que o tempo foi passando, os homens melhoraram suas cavernas, passaram a construir abrigos com outros materiais, pois aprenderem a lidar e a aproveitar melhor os recursos da natureza, como as pedras, os ossos, os galhos, as folhas das árvores e as palhas.
Mais adiante esses homens descobriram que, além desses recursos, podiam utilizar o barro para construir seus abrigos e, a partir dessa idéia, o homem moderno pôde construir telhas e tijolos que são utilizados nas nossas casas.

Abrigo feito de ossos
Também aprenderam que podiam plantar seus alimentos para não precisar sair dos locais em que estavam vivendo. Descobriram ainda as formas de domesticar os animais, que auxiliavam em determinados trabalhos. Assim, deixaram de ser considerados nômades e passaram a ser chamados de sedentários, pois podiam ficar no mesmo lugar.

Homem sedentário em sua produção
 
Com a evolução das moradias surgiram as primeiras cidades e assim o mundo foi crescendo, se desenvolvendo até os dias de hoje.

Por Jussara de Barros
Pedagoga

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