Caramuru - A Invenção do Brasil
Título Original: Caramuru - A Invenção do Brasil
Gênero: Comédia
Origem/Ano: BRA/2000
Duração: 110 min
Direção: Guel Arraes / Jorge Furtado
Elenco:
Selton Mello... Camila Pitanga... Déborah Secco... Tonico Pereira... Débora Bloch... Luís Mello... Pedro P. Rangel... Diogo Vilela... | Diogo Álvares, o Caramuru Paraguaçu Moema Itaparica Isabelle Vasco de Athayde Dom Jayme Heitor |
Sinopse:
Em 1o de janeiro de 1500 anuncia-se um admirável mundo novo. Graças a avanços técnicos na elaboração de mapas e na arte náutica, distâncias poderão ser vencidas, obstáculos superados e personagens separados por um oceano de 7.000 km poderão se encontrar e trocar experiências.
A invenção de um país chamado Brasil começa em Portugal, onde o talentoso pintor Diogo Álvares cultiva a arte de embelezar a realidade, o que lhe cria alguns problemas, como, por exemplo, com o comandante Vasco de Athayde.
Em conseqüência, o jovem sonhador envolve-se em uma confusão a respeito dos mapas que seriam usados nas viagens de Pedro Álvares Cabral. Diogo acaba contratado por Dom Jayme, o cartógrafo do rei, para ilustrar o precioso documento, mas acaba joguete da sedutora Isabelle, francesa que freqüenta a corte em busca de ouro, poder e boas relações. A sedutora cortesã rouba o mapa de Diogo, que é então punido com a deportação na caravela comandada por Vasco de Athayde.
Na viagem, Diogo conhece Heitor, um degradado cult, quase um precursor dos mochileiros de hoje em dia. Como muitas caravelas que se arriscavam, a de Vasco de Athayde naufraga. Diogo consegue chegar às costas brasileiras e o que se anunciava como infortúnio acaba sendo um estímulo para a história de amor entre o estrangeiro e a bela índia Paraguaçu que ele conhece ao chegar ao paraíso tropical.
O romance entre o descobridor e a nativa logo ganha um novo e vigoroso ingrediente: Moema, a irmã caçula de Paraguaçu. O primeiro triângulo amoroso da história do Brasil vive em perfeita paz, sob os olhares do pai das moças, o cacique Itaparica, chefe dos índios tupinambás, que revela várias características do folclórico perfil do brasileiro: o cacique é preguiçoso, malandro e, principalmente, muito engraçado. Mas o paraíso tem o seu preço e logo Diogo descobre que está prestes a virar refeição de toda a tribo. Numa tentativa de fuga, é perseguido pelos tupinambás e, no instante em que se vê completamente acuado, dá um tiro acidental. É o suficiente para conquistar o respeito da tribo e ganhar o apelido de Caramuru, o Filho do Trovão.
A harmonia do novo mundo é interrompida com a chegada de colonizadores/exploradores. Diogo volta para Portugal para ser "condecorado" rei. Apaixonadas, Paraguaçu e Moema mergulham no mar atrás da caravela, mas só Paraguaçu chega à embarcação. Em Portugal, a índia será confrontada com grandes desafios de ajuste cultural, mas Diogo decide viver no Brasil, onde o casal continuaria a história de amor.
Muito depois, esta história seria conhecida como a lenda de um degredado português que foi também o primeiro rei do Brasil com o nome de Caramuru.
A invenção de um país chamado Brasil começa em Portugal, onde o talentoso pintor Diogo Álvares cultiva a arte de embelezar a realidade, o que lhe cria alguns problemas, como, por exemplo, com o comandante Vasco de Athayde.
Em conseqüência, o jovem sonhador envolve-se em uma confusão a respeito dos mapas que seriam usados nas viagens de Pedro Álvares Cabral. Diogo acaba contratado por Dom Jayme, o cartógrafo do rei, para ilustrar o precioso documento, mas acaba joguete da sedutora Isabelle, francesa que freqüenta a corte em busca de ouro, poder e boas relações. A sedutora cortesã rouba o mapa de Diogo, que é então punido com a deportação na caravela comandada por Vasco de Athayde.
Na viagem, Diogo conhece Heitor, um degradado cult, quase um precursor dos mochileiros de hoje em dia. Como muitas caravelas que se arriscavam, a de Vasco de Athayde naufraga. Diogo consegue chegar às costas brasileiras e o que se anunciava como infortúnio acaba sendo um estímulo para a história de amor entre o estrangeiro e a bela índia Paraguaçu que ele conhece ao chegar ao paraíso tropical.
O romance entre o descobridor e a nativa logo ganha um novo e vigoroso ingrediente: Moema, a irmã caçula de Paraguaçu. O primeiro triângulo amoroso da história do Brasil vive em perfeita paz, sob os olhares do pai das moças, o cacique Itaparica, chefe dos índios tupinambás, que revela várias características do folclórico perfil do brasileiro: o cacique é preguiçoso, malandro e, principalmente, muito engraçado. Mas o paraíso tem o seu preço e logo Diogo descobre que está prestes a virar refeição de toda a tribo. Numa tentativa de fuga, é perseguido pelos tupinambás e, no instante em que se vê completamente acuado, dá um tiro acidental. É o suficiente para conquistar o respeito da tribo e ganhar o apelido de Caramuru, o Filho do Trovão.
A harmonia do novo mundo é interrompida com a chegada de colonizadores/exploradores. Diogo volta para Portugal para ser "condecorado" rei. Apaixonadas, Paraguaçu e Moema mergulham no mar atrás da caravela, mas só Paraguaçu chega à embarcação. Em Portugal, a índia será confrontada com grandes desafios de ajuste cultural, mas Diogo decide viver no Brasil, onde o casal continuaria a história de amor.
Muito depois, esta história seria conhecida como a lenda de um degredado português que foi também o primeiro rei do Brasil com o nome de Caramuru.
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