segunda-feira, 29 de março de 2010

GEOCENTRISMO E HELIOCENTRISMO




A GALERINHA DO 3º ANO ESTEVE ESTUDANDO O PROJETO PEQUENOS INVENTORES, GRANDES DESCOBERTAS - ONDE COMEÇARAM DESCOBRINDO COMO OS HOMENS CONCEBIAM AS TEORIAS SOBRE O INÍCIO DO UNIVERSO E SOBRE ONDE A TERRA SE LOCALIZAVA, NO MEIO DE TUDO ISSO, ACABARAM DE DESCOBRIR POR MEIOS DE PESQUISAS QUE NA ANTIGUIDADE DOIS BRILHANTES CIENTISTAS TINHAM DIFERENTES CONCEPÇÕES SOBRE A TERRA: UM DIZIA QUE A TERRA ERA O CENTRO DO UNIVERSO CONHECIDO (GEOCENTRISMO, DE PTOLOMEU) E O OUTRO DIZIA QUE O SOL É QUE ERA O CENTRO DO UNIVERSO CONHECIDO POR ELES (HELIOCENTRISMO, DE COPÉRNICO) TEORIA ACEITA ATÉ HOJE.
DURANTE VÁRIAS AULAS ELES PESQUISARAM, FIZERAM SÍNTESES, DESENHARAM E TAMBÉM PRODUZIRAM OS DOIS SISTEMAS USANDO MASSA DE MODELAR, ISOPOR E E.V.A.
O TRABALHO FICOU MAGNÍFICO.

NOSSA ALUNA ARTISTA!





OLHA A LALÁ QUE LINDA! ADORA POUSAR PARA AS FOTOS E MAIS DO QUE ISSO, ELA AMA FOTOGRAFAR. VEJAM AS FOTOS QUE ELA TIROU.

DIFERENTES FORMAS DE ESCREVER E LER UM TEXTO (2º ANO)



SEXTA-FEIRA 05/02/2010

AS ATIVIDADES DE HOJE CONSISTIAM EM OBSERVAR E LER VÁRIOS TEXTOS ESCRITOS DE VÁRIAS FORMAS CURIOSAS. ELES FICARAM ENCANTADOS COM OS TEXTOS QUE ENCONTRAMOS.

INDICAÇÃO DE LIVRO:Montagem e Desmontagem de Textos: Língua Portuguesa - 2 ANO - Herminio Sargentim
Editora: IBEP
Os alunos trabalharam na produção de textos que possibilitaram a leitura a partir de várias perspectivas e expressá-las de diferentes formas. Conviveram com textos que informam e julgam a realidade.

sexta-feira, 26 de março de 2010

QUEBRA-CABEÇA DO PRÉ-NOME (1º ANO)




QUARTA- FEIRA 04/02/2010 - DEPOIS DA ATIVIDADE DE JOGO DA MEMÓRIA DO NOME, NÓS FOMOS BRINCAR DE QUEBRA- CABEÇA, USANDO O PRÉ-NOME DE CADA UM, EM LETRA BASTÃO, ONDE ELES TERIAM QUE MONTAR SEU NOME COLANDO NO CADERNO.
EM SEGUIDA, ELES ESCREVERAM EM LETRA CURSIVA NO CADERNO.
A IMPORTÂNCIA DO QUEBRA- CABEÇA
A importância do brincar está relacionada ao professor que deve apropriar-se de subsídios teóricos que consigam convencê-lo e sensibilizá-lo sobre a importância dessa atividade para aprendizagem e para o desenvolvimento da criança. A essas ideias associamos nossas convicções sobre o brincar como prática pedagógica, ou seja, como recurso que pode contribuir não só para o desenvolvimento infantil, como também para o cultural.
Brincar não é apenas ter um momento reservado para deixar a criança à vontade em um espaço com ou sem brinquedos, e sim um momento que podemos ensinar e aprender muito com ela.
Os jogos de quebra-cabeça ajudam no desenvolvimento do raciocínio lógico, onde a criança passa a perceber algumas distorções em suas atividades, como a escrita espelhada.

quinta-feira, 25 de março de 2010

JOGO DA MEMÓRIA DO NOME (1º ANO)

 



















QUINTA-FEIRA 04/02/2010
Segundo a Dra. Silvia Helena Cardoso (Copyright ©Silvia Helena Cardoso)

A memória surge como um processo de retenção de informações no qual nossas experiências são arquivadas e recuperadas quando as chamamos. É uma função cerebral superior relacionada ao processo de retenção de informações obtidas em experiências vividas.

O termo memória tem sua origem etmológica no latim e significa a faculdade de reter e /ou readquirir idéias, imagens, expressões e conhecimentos adquiridos anteriormente reportando-se às lembranças, reminiscências.

A memória é uma faculdade cognitiva extremamente importante porque ela forma a base para a aprendizagem. Se não houvesse uma forma de armazenamento mental de representações do passado, não teríamos uma solução para tirar proveito da experiência. Assim, a memória envolve um complexo mecanismo que abrange o arquivo e a recuperação de experiências, portanto, está intimamente associada à aprendizagem, que é a habilidade de mudarmos o nosso comportamento através das experiências que foram armazenadas na memória; em outras palavras, a aprendizagem é a aquisição de novos conhecimentos e a memória é a retenção daqueles conhecimentos aprendidos.

Esta intrigante faculdade mental forma a base de nosso conhecimento, estando envolvida com nossa orientação no tempo e no espaço e nossas habilidades intelectuais e mecânicas.

Assim, aprendizagem e memória são o suporte para todo o nosso conhecimento, habilidades e planejamento, fazendo-nos considerar o passado, nos situarmo-nos presente e prevermos estratégias para resolver situações-problemas futuras.

Dentro dessa abordagem, resolvemos trabalhar muitas atividades com jogos de memória, e hoje brincamos de jogo da memória com seus nomes.
O objetivo era que eles identificassem seus nomes em 3 formas escritas: letra bastão totalmente maiúscula; letra bastão maiúscula e minúscula; letra cursiva maiúscula e minúscula.
Depois de jogar e cada um conseguir identificar seus nomes (uns com mais, outros com menos dificuldades) cada um foi fazer a escrita no seu caderno.

AJUDANDO A MAMÃE E O PAPAI A ENTENDER O LETRAMENTO (1º e 2º ANO)



Essa imagem ilustra bem o conceito de letramento. É abrir as portas e janelas do mundo por meio da leitura, da oralidade e ser capaz de se relacionar bem nas diversas práticas sociais.

Primeiro a leitura e a escrita devem ser concebidas dentro de práticas sociais, tornando o aluno capaz de participar de sua comunidade de forma efetiva.


CONCEITOS

Letramento: conjunto de práticas que denotam a capacidade de uso dos diferentes tipos de material escrito. HOUAISS, 2004

Alfabetização: é um processo dentro do letramento e, segundo Magda Soares, é a ação de ensinar/aprender a ler e a escrever.

A criança, mesmo não alfabetizada, já pode ser inserida em um processo de letramento, pois ela faz a leitura incidental de rótulos, imagens, gestos, emoções. O contato com o mundo letrado é muito entes das letras e vai além delas.

Há diferentes tipos de letramentos associados a diferentes domínios sociais, por exemplo: letramento tecnológico, literário, religioso. O letramento autônomo é aquele que acontece somente dentro da escola, desvinculado do mundo. Tais formas estão incluídas ou no letramento formal, legitimado; ou no informal, incidental.


COMO DESENVOLVER PRÁTICAS PEDAGÓGICAS, DESDE DA EDUCAÇÃO INFANTIL QUE SEJA SIGNIFICATIVO E CAPAZ DE LEVAR AS CRIANÇAS A COMPREENDEREM COMO A LÍNGUA FUNCIONA?

No âmbito dos estudos da alfabetização, da leitura e da escrita, tem surgido a temática do letramento relacionada às práticas sociais orais e escritas que atravessam e condicionam o movimento dos sujeitos, determinando seus espaços de ação. Esses estudos, orientados, principalmente, por pesquisas que se desenvolvem na confluência das áreas da linguagem, da literatura, da cultura e da história vêm contribuindo com novas reflexões para os estudos sobre alfabetização e, em consequência, para a prática pedagógica com a linguagem na escola. Nesse contexto, as atividades orais e de leitura e escrita podem ser melhor compreendidas no sentido da formação do cidadão-leitor crítico.

Em nossa sociedade, a linguagem escrita se institui como um cinturão de poder . Algumas pessoas ficam dentro desse cinturão e muitas ficam de fora. Os usos e funções sociais da escrita estão distribuídos como os bens econômicos, de modo desigual, fazendo com que mesmo pessoas com muitos anos de escolarização não tenham acesso ao conhecimento e ao uso de determinados gêneros textuais. Podemos dizer que são pessoas alfabetizadas, mas não letradas, isto é, com acesso interditado a determinados modos de funcionamento da linguagem. Pessoas que fazem uso da linguagem escrita, em geral, em situações simples, ligadas ao cotidiano, a tarefas de ordem prática, como ler e escrever o próprio nome, um pequeno bilhete ou uma lista, isto é, fazem um uso reduzido da linguagem escrita.
Consideramos, entretanto, que a escola deve ir além dos aspectos práticos da vida, sem deixar de incluí-los. A escola é o espaço de alargar, conhecer e adentrar novos universos, que possam dar outros significados à vida, contribuindo para que se compreenda a realidade de outras maneiras. E de que maneiras se pode conhecer e compreender a realidade?

Pode-se conhecê-la e explicá-la com os saberes que vamos construindo no nosso cotidiano; pode-se também conhecê-la na perspectiva das explicações científicas, isto é, fruto dos saberes organizados pelos diferentes ramos da Ciência; pode-se, de outro modo, analisá-la com as indagações e reflexões da Filosofia, ou da Religião; e pode-se, entre outros modos, experimentá-la com o conhecimento construído pela Arte. A apropriação de tais conhecimentos nos alarga o entendimento da realidade, possibilitando-nos participar da mesma, transformá-la, explorá-la e usufruir da realidade mais amplamente.

Os conhecimentos acima mencionados, construídos no desenvolvimento das diferentes áreas de estudo, caracterizam as sociedades letradas. Desse modo, para sermos considerados letrados precisamos compreender aqueles variados modos de ler o mundo, conhecendo a forma como a linguagem escrita se organiza, apresentando os diferentes conhecimentos de modos diferentes.

A linguagem escrita, pelo valor social que tem, está presente nas relações sociais, muitas vezes de modo pouco explícito. Basta considerarmos a oralidade de quem é usuário da escrita muito marcada por ela, dificultando às vezes a compreensão do sentido do que é falado por aqueles que não são tão próximos dessa modalidade formal de linguagem.

Cristiane Santiago

FOTOS DE NOSSA TURMINHA CONSTRUINDO CONHECIMENTO!







LEITURA INCIDENTAL (1º ANO)



A Análise de Rótulos/Embalagens em Sala de Aula foi uma atividade para propiciar a percepção dos fatores pragmáticos da comunicação.
Tratou-se de uma atividade que foram desenvolvidas em sala de aula para alunos de 1º e 2º anos, apoiada em concepções didático-pedagógicas freirianas e em conceitos sobre o processo comunicativo. A atividade visou auxiliar na formação identitária do sujeito a partir da análise de marcas muito presente no cotidiano dos alunos (rótulos e embalagens de produtos), cuja proposta, é promovida após a apreciação de embalagens do seu próprio lanche e dos amigos. Essa proposta propiciou um contexto para a percepção de fatores pragmáticos da comunicação e o aprimoramento de estratégias metacognitivas (é a capacidade de saber o que se conhece: ter uma habilidade e poder explicar como ela é realizada) na leitura.
A atividade se deu da seguinte forma:
1º- Guardamos durante duas semanas os rótulos e embalagens de todos as crianças;
2º- Limpamos as embalagens e deixamos expostas no mural para a apreciação durante uma semana;
3º- Conversamos sobre as marcas que conhecemos e fizemos a leitura incidental (algo que acontece no decorrer de uma situação dada; decorar uma imagem e ler automaticamente ao longo de um tempo).
4º- Recortamos e colamos no caderno uma embalagem onde eles procuram letras que conheciam e escreveram ao lado.
Prof Cristiane Santiago

" ALFABETÁRIO EM PORTUGUÊS E OUTROS SÍMBOLOS" (1º e 2º anos)





QUARTA-FEIRA 03/03/2010 (AULA DO 1º E 2° ANO)
HOJE A AULA FOI UM BARATO! INICIAMOS AS ATIVIDADES COM A ESPLANAÇÃO DO NOSSO ALFABETO,AS DIVERSAS FORMAS E OS SONS.
CONVERSAMOS SOBRE AS DIFERENÇAS DE LETRAS E OUTROS SÍMBOLOS, COMO OS NÚMEROS POR EXEMPLO. TAMBÉM CONVERSAMOS SOBRE AS LETRAS ESCRITAS EM OUTROS PAÍSES E COLOCAMOS NO MURAL O ALFABETO GREGO QUE FORMADO POR SÍMBOLOS QUE REPRESENTAM LETRAS; O JAPONÊS QUE É FORMADO POR SÍMBOLOS QUE REPRESETAM SÍLABAS E O CHINÊS QUE É FORMADO POR SÍMBOLOS (IDEOGRAMAS)QUE REPRESENTAM PALAVRAS INTEIRAS.
ALGUNS DELES COMO O DANILO DO 1º ANO JÁ CONHECIA A DIFERENÇA ENTRE O NOSSO ALFABETO E O JAPONÊS E CHINÊS.
ENTRE NO SITE DA GRAMÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA E APRENDA MAIS:

http://www.portugues.com.br/fonetica/ortografia/ortogra1.asp

PROF. CRISTIANE SANTIAGO

" JOGO DO ENCONTRE O PAR" (1º ANO)









TERÇA- FEIRA DIA 02/02/2010 (1º ano)
ESPALHEI DIVERSAS LETRAS SOBRE A MESA E DISTRIBUI FICHAS COM NOMES DE 15 FIGURAS, NAS QUAIS ELES DEVERIAM ENCONTRAR A LETRA INICIAL DE CADA FIGURA.
ATRAVÉS DO SOM DEVERIAM RELACIONAR A LETRA À FIGURA.
ALGUNS SENTIRAM UM POUCO DE DIFICULDADE E OUTROS FIZERAM COM MUITA FACILIDADE.