sábado, 29 de maio de 2010

ÁFRICA DO SUL - 1º AO 5º ANO

DURANTE TODO O PROJETO DE COPA DO MUNDO ESTUDAMOS VÁRIOS ASSUNTOS RELACIONADOS AO MUNDO DO FUTEBOL E AO PAÍS QUE SEDIOU A COPA DO MUNDO DE 2010, ENTRE ELES REALIZAMOS AS SEGUINTES ATIVIDADES:
  • PESQUISAS SOBRE O PAIS DA COPA E O CONTINENTE AFRICANO;
  • SUA GEOGRAFIA (CLIMA, POSIÇÃO GEOGRAFICA, RELEVO, TIPO DE VEGETAÇÃO ETC);
  • A VIDA SOCIAL SEMELHANÇAS E DIFERENÇA DO BRASIL E DA ÁFRICA DO SUL;
  • BANDEIRAS E HINOS DO BRASIL E DA ÁFRICA DO SUL;
  • O APARTHAID (SEGREGAÇÃO RACIAL);
  • CULTURA AFRO E A INFLUÊNCIA DOS AFRICANOS NO NOSSO PAÍS;
  • POLÍTICA (TIPO DE GOVERNO DO BRASIL E DA ÁFRICA);
  • MAPAS, BANDEIRAS E DIVISÕES GEOGRAFICAS DOS PAÍSES QUE PARTICIPARAM DA COPA;


Nome Oficial :
República da Africa do Sul

Sistema político :
Parlamentarismo

Indepêndencia :
Tornou-se independente do
Reino Unido em 31 de maio de
1910.

Capitais:
Cidade do Cabo (legislativa)
Petrória (Administrativa)
Bloemfontein (judicial)

Área : 1,219,912 km²
24th lugar em extensão.

População : 43,647,658
26º em população no mundo.
Densidade demografica : 36/km² por habitante.

Religião : 68% Cristãos; 32%
outras religiões.

Línguas oficiais :
Afrikaans, Inglês, Zulu, Xhosa, Swazi, Ndebele, Sotho do Sul, Sotho do Norte, Tsonga, Tswana e Venda.

Moeda : RAND

Produto Interno Bruto PIB:
Em (U$D) 456 bilhões (estimativa. ano 2003)

Renda percapita: U$D 10.700
(estimativa, ano 2003)

Educação :
Indíce de alfabetização -85%
por cento da populaçao (média)
Analfabetos - 15% (média)
(ano 2004)

Expectativa de vida : 45 anos
(média, ano 2004)

Mortalidade Infantil :
58.4 - a cada 1000 nascidos.

 
LOCALIZAÇÃO :
África do Sul é o país mais meridional do continente africano, limitado a norte pela Namíbia, pelo BotswanaZimbabwe, a leste por Moçambique e pela Suazilândia, a leste e a sul pelo Oceano Índico e a oeste pelo Oceano Atlântico, e rodeando por completo o Lesoto. Capital: Pretória.
e pelo
GEOGRAFIA :
A África do Sul tem uma paisagem variada. Na parte ocidental, estende-se um grande planalto composto em parte por deserto e em parte por pastagens e savanas, cortado pelo curso do rio Orange e do seu principal afluente, o Vaal. A sul, erguem-se as cordilheiras do Karroo e, a leste, o Drakensberg, a maior cadeia montanhosa da África meridional. A norte, o curso do rio Limpopo serve de fronteira com o Botswana e o Zimbabwe.
O clima varia entre uma pequena zona de clima mediterrânico, no extremo sul, na região do Cabo, a desértico a noroeste. No Drakensberg há áreas com clima de montanha.
A maior cidade é Joanesburgo. A Cidade do Cabo, Durban e Pretória são outras cidades importantes.

A África do Sul está dividida em
9 províncias: Eastern Cape, Free State, Gauteng, KwaZulu-Natal, Mpumalanga, Limpopo, Northern Cape, North West e Western Cape.

HISTÓRIA :

A África do Sul é um dos estados-nações mais antigo de África. Quando os primeiros colonos neerlandeses nela chegaram em 1652, a África do Sul era habitada por tribos africanas como os Khoi, os San, os Xhosa e os Zulu. A Inglaterra foi conquistando progressivamente o poder aos neerlandeses, contra os quais travaram três guerras: a guerra Anglo-Holandesa e as duas guerras dos Boers. Em 1910 as quatro repúblicas da região uniram-se para formar a União da África do Sul. Em 1931 a África do Sul tornou-se um Domínio britânico totalmente soberano. Em 1961 tornou-se numa república.
SISTEMA POLÍTICO :
O governo sul-africano funciona segundo um sistema parlamentar, se bem que o Presidente da África do Sul seja ao mesmo tempo chefe de estado e chefe de governo. O presidente é eleito numa sessão conjunta do parlamento bicameral, que consiste de uma Assembleia Nacional (National Assembly), ou câmara baixa, e um Conselho Nacional de Províncias (National Council of Provinces, NCoP), ou câmara alta.
A Assembleia Nacional tem 400 membros, eleitos em representação proporcional. O Conselho Nacional de Províncias, que substituiu o senado em 1997, é composto por 90 membros representando cada uma das nove províncias da África do Sul, além das grandes cidades.
Cada província da África do Sul tem uma Legislatura Provincial unicameral e um Conselho Executivo liderado por um primeiro-ministro (premier).

ECONOMIA :
A África do Sul é um dos maiores produtores de ouro e diamantes. Existem grandes diferenças entre a população de origem europeia, mais rica, e a população de origem africana, mais pobre.

EMBAIXADA DA ÁFRICA DO SUL
Av. das Nações, lote 6, CEP 70406 900 - Brasília DF
Tel.: (061) 312 9500
Fax: (061) 322 8491
E-Mail: saemb@solar.com.br Site : http://www.africadosulemb.org.br/

quinta-feira, 27 de maio de 2010

PALAVRA CANTADA NOS AJUDA A ENTENDER A DIVERSIDADE DO BRASIL - 1º AO 5º ANO

INICIAMOS UM TRABALHO SOBRE A DIVERSIDADE FÍSICA E PLURALIDADE CULTURAL DO NOSSO PAÍS, APOIADOS NA OBRA DO GRUPO PALAVRA CANTADA.
AO LONGO DO TRIMESTRE DAREMOS MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ESTE TRABALHO.

PARA VOCÊ SE DIVERTIR E ACOMPANHAR O TRABALHO DO GRUPO PALAVRA CANTADA:


POCKET SHOW DA PALAVRA CANTADA NA LIVRARIA CULTURA
Amanhã, (dia 28 de maio) às 18h
Tema: Pocket Show
Músicos: Palavra Cantada

Unidade: Bourbon Shopping São Paulo
Endereço: R. Turiassu, 2100 - Perdizes - São Paulo/SP

Horário de funcionamento da loja:
Segunda a Sábado - 10h às 22h
Domingos e Feriados - 14h às 20h


POCKET SHOW DA PALAVRA CANTADA NA LIVRARIA SARAIVA
Local: Livraria Saraiva - Shopping Morumbi
Data: domingo, 30 de maio de 2010 18:00
Endereço: Av. Roque Petroni Jr,1.089 -
Bairro: Morumbi
Cidade: São Paulo / SP
Pocket Show de lançamento dos novos Kits de CDs e DVDs da Palavra Cantada.
 

NÓS FOMOS INDICADOS!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

18 DE ABRIL DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL- MONTEIRO LOBATO

CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE MONTEIRO LOBATO E SEUS PERSONAGENS!
"UM PAIS SE FAZ COM HOMENS E LIVROS!"

MONTEIRO LOBATO:

QUANDO TUDO ACONTECEU...




O maior escritor infantil brasileiro de todos os tempos, José Bento Monteiro Lobato, nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté (SP). Cresceu numa fazenda, se formou em direito sem nenhum entusiasmo, já que sempre quis ser pintor! Desenhava bem! Quando estudante, participou do grupo "O Cenáculo" e entre risadas e leituras insaciáveis, escreveu crônicas e artigos irreverentes. - Em 1907 foi para Areias como promotor público, casou com Maria Pureza com quem teve três filhos. Entediado com a vida numa cidade pequena, escreveu prefácios, fez traduções, mudou para a fazenda Buquira, tentou modernizar a lavoura arcaica, criou o polêmico "Jeca Tatu", fez uma imensa e acalentada pesquisa sobre o SACI publicada no Jornal O Estado de São Paulo. - Em 1918 lançou, com sucesso, seu primeiro livro de contos URUPÊS. Fundou a Editora Monteiro Lobato & Cia, melhorando a qualidade gráfica vigente, lançando autores inéditos e chegando à falência. - Em 1920 lançou A MENINA DO NARIZ ARREBITADO, com desenhos e capa de Voltolino, conseguindo sua adoção em escolas e uma edição recorde de 50.000 exemplares. - Fundou a Cia Editora Nacional no Rio de Janeiro. Convidado pra ser adido comercial em New York ficou lá por 4 anos (de 1927 a 1931) fascinado por Henry Ford, pela metalurgia e petróleo. Perdeu todo seu dinheiro no crash da bolsa. - Voltou para o Brasil, se jogou na Campanha do Petróleo, fazendo conferências, enviando cartas, conscientizando o país inteiro da importância do óleo. Percebeu, então, o quanto era conhecido e popular. Foi preso! Alternou entusiasmo e depressão com o Brasil. - Participou da Editora Brasiliense, morou em Buenos Aires, foi simpatizante comunista, escreveu para crianças ininterruptamente e com sucesso estrondoso, traduziu muito e teve suas obras traduzidas. - Morreu em 4 de julho de 1948 dum acidente vascular. - Suas obras completas são constituídas por 17 volumes dirigidos às crianças e 17 para adultos englobando contos, ensaios, artigos e correspondência.

CONHEÇA MAIS:
http://lobato.globo.com/
http://www.projetomemoria.art.br/MonteiroLobato/index2.html

NASCIMENTO 1º E 2º ANO

TIVEMOS UMA AULA SUPER INTERESSANTE, ONDE ABORDAMOS A RESPEITO DE COMO OS BEBÊS NASCEM...
FOI UMA FESTA!
ACOMPANHE TRECHOS DO LIVRO QUE VIMOS E VÍDEOS QUE ELES ASSISTIRAM.

YOUTUBE:
DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ NA BARRIGA:
PARTO EM 3D:
MÚSICA DO TOQUINO COM CLIPE_ "DE UMBIGO A UMBIGUINHO":
E


SRS PAIS VOCÊS PODEM ESTÁ COPIANDO E FAZENDO A IMPRESSÃO PARA QUE
SEU(a) FILHO (a) PINTE.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

nome dos jogadores escalado por dunga para a copa de 2010



Chegou a Copa do Mundo 2010 e todos nós, apaixonados por futebol e amantes de um bom esporte, queremos saber qual é a escalação da Seleção feita pelo técnico Dunga. Sabemos que foi uma decisão muito difícil e com mutias dúvidas, porém, o técnico finalmente chegou à sua escalação definitiva, com todos que irão com certeza pra Copa da Africa.
A escalação da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo 2010 já está definida, o Dunga fez algo que outros não fariam: apostou em jogadores em que ninguém dava mais bola. Será que essa jogada do técnico valerá a pena e seremos pela sexta vez campeão da Copa do Mundo? Confira a escalação abaixo.
Goleiros
  • Júlio César
  • Gomes
  • Doni
Laterais
  • Maicon
  • Daniel Alves
  • Gilberto
  • Michel Bastos
Zagueiros
  • Juan
  • Lúcio
  • Luisão
  • Thiago Silva
Volantes
  • Gilberto Silva
  • Felipe Melo
  • Josué
  • Kleberson
Meias
  • ElanoRamires
  • Kaká
  • Júlio Baptista
Atacantes
  • Luís Fabiano
  • Nilmar
  • Robinho
  • Grafite
E você, acha que essa Seleção para a Copa 2010 vai dar certo e seremos campeões? Deixe sua opinião.

HISTÓRIA DA MORADIA - 3º ANO

Como Surgiram as Moradias
Homens Sedentários
Os homens pré-históricos não tinham casa para morar. Descobriram então que as cavernas e grutas podiam abrigá-los da chuva, do frio, do sol, bem como dos animais perigosos.
Esses homens eram conhecidos como nômades, pois não tinham moradia fixa. Moravam em locais onde podiam caçar, pescar e colher frutas e raízes, ou seja, dependiam da natureza para sobreviver. Quando esses alimentos acabavam eles mudavam para outro local que tivesse condições de alimentá-los.

Homem Pré-histórico
As cavernas ou grutas são imensos buracos que existem nas rochas, local onde os animais procuravam para se esconder ou ficar, se sentir protegidos. Muitas vezes os homens das cavernas tinham que lutar com esses animais para conseguir um espaço.
Com a descoberta do fogo, os homens pré-históricos conseguiram uma forma de espantar e afastar os animais, bem como iluminar o seu ambiente.

O fogo servia como proteção contra os animais e o frio e para iluminar
À medida que o tempo foi passando, os homens melhoraram suas cavernas, passaram a construir abrigos com outros materiais, pois aprenderem a lidar e a aproveitar melhor os recursos da natureza, como as pedras, os ossos, os galhos, as folhas das árvores e as palhas.
Mais adiante esses homens descobriram que, além desses recursos, podiam utilizar o barro para construir seus abrigos e, a partir dessa idéia, o homem moderno pôde construir telhas e tijolos que são utilizados nas nossas casas.

Abrigo feito de ossos
Também aprenderam que podiam plantar seus alimentos para não precisar sair dos locais em que estavam vivendo. Descobriram ainda as formas de domesticar os animais, que auxiliavam em determinados trabalhos. Assim, deixaram de ser considerados nômades e passaram a ser chamados de sedentários, pois podiam ficar no mesmo lugar.

Homem sedentário em sua produção
 
Com a evolução das moradias surgiram as primeiras cidades e assim o mundo foi crescendo, se desenvolvendo até os dias de hoje.

Por Jussara de Barros
Pedagoga

ZAKUMI MASCOTE DA COPA 2010- 1º AO 5º

 

O leopardo Zakumi, de acordo com o secretário-geral da FIFA, Jerome Valcke, representa o “povo, geografia e espírito sul-africanos”.

O que podemos dizer dele? O certo é que Zakumi será o primeiro a entrar na  dança e o último a sair da maior festa do mundo: a Copa do Mundo da FIFA África do Sul 2010. Ele quer dançar e divertir o máximo de pessoas que puder. Ele é um animador de torcedores, jogadores e árbitros, das crianças das escolas, dos adolescentes e também das crianças já crescidas.
É desnecessário dizer que Zakumi está orgulhoso demais por ser a Mascote Oficial e determinado a ser o melhor anfitrião para todos os que visitarem a sua pátria amada. Ele simboliza a África do Sul e todo o continente africano por meio da sua autoestima, orgulho, hospitalidade, habilidades sociais e grande coração.
Zakumi é um amiguinho alegre, confiante, aventureiro, espontâneo e até bem astuto. Ele adora aparecer em público e sempre segue o seu instinto e intuição, apesar de tender a exagerar um pouco em determinados momentos. Muitas vezes, você poderá vê-lo se divertindo e provocando as pessoas, mas sem nenhuma maldade. Ele é bondoso e carinhoso e quer fazer quantos amigos puder.
Ele adora jogar futebol, por ser uma ótima maneira de interagir com outras pessoas e quebrar as barreiras do idioma. Por isso, está sempre com a sua bola, convidando todo mundo a jogar com ele.
Zakumi é fanático por futebol. Um dia acordou e resolveu pintar o cabelo de verde, pois acredita que é a melhor maneira de se camuflar no verde do gramado; algo parecido com as suas pintas quando sai a caçar!
Ele também possui um ponto fraco. Para ter tanta energia, precisa de muito descanso. Às vezes, no meio de uma apresentação no palco, ele pode, de repente, pegar no sono ali mesmo sem mais nem menos! Mas, com certeza, estas são apenas pequenas pausas de que um leopardo do seu calibre precisa para recarregar as energias.
Nos últimos anos, Zakumi viajou por todos os locais da África onde há um bom habitat para o leopardo - ou seja, quase todos os lugares, desde as grandes savanas, florestas e selvas até as áreas montanhosas e mesmo os desertos. Assim, ele aprendeu a se adaptar a novos ambientes, aproveitando a diversidade da natureza e do povo em todo o continente africano.
O nome "Zakumi" é composto por "ZA", sigla da África do Sul, e "kumi", que quer dizer "10" em diversas línguas africanas.
O principal objetivo de Zakumi é transformar a Copa do Mundo da FIFA África do Sul 2010 em uma enorme, alegre e inesquecível festa e mostrar aos milhares de convidados internacionais o entusiasmo e o espírito do continente africano.
"Ele quer criar um ambiente agradável para os torcedores e aumentar o entusiasmo para a Copa do Mundo da FIFA 2010, a primeira em solo africano", explica Lucas Radebe, ídolo do futebol da África do Sul e amigo próximo de Zakumi. "Ele é sul-africano com orgulho e quer ter certeza de que o mundo apoiará a África do Sul."

História da Indumentária - 3º ANO


Recriação de roupas do Homem de Cro-Magnon e de um caçador do período Mesolítico
Agulha do período Mesolítico (13.000 - 8.000 a.C.)



Roupas de pele do Homem de Neandertal, período Paleolítico




Pré-História

As peles na indumentária pré-histórica

Segundo pesquisas genéticas recentes, feitas com piolhos, um dos parasitas mais próximos de nós, o homem começou a usar roupas num período que vai de cerca de 75.000 a 40.000 anos atrás.
Tais estudos são muito importantes, pois os primeiros materiais usados para cobrir o corpo humano não resistiram ao tempo.
Como a primeira atividade humana foi a caça-coleta, a pele (produto da caça animal) foi um dos mais importantes materiais para a proteção do corpo.
No início, as peles animais eram usadas principalmente para a proteção do corpo, na forma de tangas e sarongues. Porém, a pele, usada como vestimenta, apresentava uma série de problemas, pois tolhia os movimentos do caçador caso fosse apenas jogada sobre o corpo, além de não protegê-lo por completo.
Assim, dar forma a estas peles e tratá-las (pois, na medida em que elas secavam, tornavam-se duras e de difícil manuseio) trouxe a experimentação de uma série de técnicas – uma das primeiras foi a mastigação, para torná-las mais maleáveis.
Mais tarde as peles foram raspadas, molhadas e sovadas. A utilização de gordura animal para esfregar as peles trouxe um considerável avanço no tratamento das peles, mas a descoberta de métodos para curtição das peles (método usado até hoje), com a utilização do ácido tânico extraído de cascas de algumas árvores, foi o processo que permitiu que as peles fossem cortadas e moldadas ao corpo, consistindo no grande avanço tecnológico em direção à indumentária humana.





Como tudo começou...

Há quem pense que moda é futilidade ou sinônimo de status. Há quem diga que moda é necessidade, é cultural, faz parte do que somos e do tempo em que vivemos.
E agora eu pergunto, quem está certo?

Os dois!

E para se ter uma idéia, basta analisarmos sua história desde os tempos mais remotos!
calma, calma... essa não é uma roupa pré-histórica!

A moda na Pré História:
Quando pensamos no homem primitivo vem logo a idéia do homem das cavernas usando uma tanga de pele de algum animal morto com um osso enrolado no cabelo e uma clava na mão. Ou não?

E daí pensamos que o homem primitivo usava roupa para se proteger do frio, o que não é de todo errado, mas o que muita gente não sabe, é que nas culturas primitivas, o homem também usava a roupa como simbolo de status e de proteção mágica. O melhor caçador usava as melhores peles de suas caças e isso lhe trazia um respeito muito grande em sua comunidade, logo as melhores roupas eram usadas pelos líderes, pois os mais fortes é que mandavam e os mais fracos seguiam.


Curiosidades da moda primitiva:
- Como as peles ressecavam e se partiam ou ficavam duras, as mulheres de cada tribo as mastigavam até que ficassem maleáveis. Com o tempo foram surgindo novas tecnicas para amaciar as roupas, e começou-se a molhar a pele e sová-la com um malho após a retirada de todos os fragmentos de carne. Mais adiante, algumas tribos descobriram que o óleo ou a gordura de animais marinhos ajudava quando esfregados na pele para deixá-la maleável por algum tempo. Em seguida veio o curtimento com a descoberta da extração de alguns ácidos de certas árvores, especialmente o carvalho e o salgueiro, que faziam com que as peles se tornassem maleáveis e à prova d’água.
- Peles mais macias podiam ser cortadas e moldadas e então surgiu uma das maiores invenções do homem: a agulha de mão. Arqueólogos acharam agulhas com idades de 40 mil anos em cavernas paleolíticas, geralmente feitas de marfim de mamute, ossos de rena ou presas de leão marinho. Com a agulha foi possível costurar pedaços de peles e moldá-los ao corpo. O resultado ainda pode ser visto nos esquimós nossos contemporâneos.

homem da Era do Gelo

Mas e quem vivia em climas temperados?
Usava pele também?
Usar, usava, mas bem menos, afinal, não tinha tanta necessidade de algo tão quente em climas escaldantes. E por isso, o uso de materiais de fibra vegetal ou animal acabou sendo uma "mão na roda".

Outras técnicas:
- A utilização de fibras animais e vegetais através da feltragem (processo desenvolvido na Ásia Central), onde lã e pêlos são penteados, molhados e colocados em camadas sobre uma esteira, e são compactados formando um feltro que pode ser cortado e costurado para a confecção de roupas e tendas, era o metodo mais comum de se fazer roupas.
- A utilização de fibras vegetais, com o aproveitamento da casca de certas árvores era uma outra técnica. As camadas eram sovadas até que se ajuntassem e depois passava-se um óleo ou uma tinta para que durassem mais. Esta técnica é semelhante a usada pelos egípcios para fabricar papiros.

O uso de cascas de árvores e peles de animais caracterizavam povos nômades. Em povos com uma cultura pastoril (Era Neolítica) a utilização de lã de ovelhas e o desenvolvimento do tear eram técnicas mais refinadas que estabeleceram a manufatura de tecidos e tornaram as roupas mais ou menos semelhantes ao que conhecemos. A maneira mais simples de se utilizar um tecido era enrolar um retângulo de pano em volta da cintura, fazendo um "sarongue". Mais tarde um outro pedaço de pano era enrolado sobre os ombros e atados por prendedores.


Acredita-se que ao final da Idade da Pedra, há 25 mil anos atrás, o uso de roupas já fosse comum, e que a técnica de fabricação de fios já estivesse dominada, tanto no uso de pêlos de animais como a ovelha ou de fiapos de certas plantas, como o algodão.

Técnicas na produção de roupas melhoraram gradualmente com o passar do tempo, permitindo eventualmente a união de pedaços de pele entre si, formando assim, peças de roupas mais elaboradas, utilizando outros materiais como conchas e pedras coloridas já com a intenção de adorno.
Calma... Ainda não acabou! Vem aí sugestões de filminhos e mais curiosidades sobre a moda das cavernas!


Moda: Substantivo feminino que tem como significado uma forma chique de imitar o estilo de outras pessoas, geralmente estas sendo de posto almejado pelas primeiras.

Do frânces mode, do latim modu. A palavra moda é a maneira, o modo com as pessoas vivem. Hoje a palavra moda está fortemente relacionada a maneira de vestir.
Moda é a tendência de consumo da atualidade. A moda é composta de diversos estilos que podem ter sido influenciados sob diversos aspectos. Acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e sobretudo de se vestir ou pentear.

Cultura: Substantivo feminino. Figurativo. Conjunto de conhecimento adquirido; a instrução, o saber: uma sólida cultura. Sociologico. Conjunto das estruturas sociais, religiosas, etc., das manifestações intelectuais, artísticas etc., que caracteriza uma sociedade: a cultura inca; a cultura helenística. Conjunto de tradições, técnicas e conhecimentos de um povo.

A EVOLUÇÃO DO VESTUÁRIO - 3º ANO


Roupa, também chamada de vestuário ou indumentária, é qualquer objeto usado para cobrir certas partes do corpo. Roupas são usadas por vários motivos. Roupas são usadas por questões sociais, culturais, ou por necessidade. Outros objetos que são carregados ao invés de serem vestidos sobre certas partes do corpo são chamadas de acessórios, como por exemplo, sombrinhas, bolsas e mochilas.
O uso de roupas é considerado na maior parte do mundo como parte do bom senso e da éticavalores sociais, sendo considerada indispensável pela maioria das pessoas, especialmente em lugares públicos. Os materiais utilizados para a confecção das roupas podem ser naturais, tais como algodão, seda ou couro, ou sintéticas, tais como acrílico, por exemplo. 



Pré-história

Não se sabe ao certo quando que o uso de roupas por parte do ser humano começou. Mas acredita-se que o uso de roupas por parte do homem começou e se espalhou provavelmente para providenciar proteção contra fatores naturais e por aparência. Um caçador pré-histórico poderia usar a pele de um urso para mantê-lo quente e/ou como um sinal de força, bravura e habilidade como caçador. Ralf Kittler, Manfred Kayser e Mark Stoneking, antropólogos do Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology, conduziram uma análise genética de espécies de piolhos que possuem preferência pela relativamente escassa pelagem do corpo humano (ao invés da pelagem do couro cabeludo. Tais espécies teriam se originado há cerca de 107 mil anos. Como a pelagem da maior parte dos humanos é relativamente escassa e que piolhos requerem pelagem para sobreviverem estima-se que o uso de roupas por parte dos humanos tenha se iniciado por volta do mesmo período - observando que as roupas deste período se resumem à peles de animais, que no geral possuem uma grossa pelagem. No entanto, um segundo grupo de pesquisadores utilizaram métodos genéticos similares e estimaram que tais espécies de piolhos surgiram há 540 mil anos atrás.
Na Rússia, em 1988, Arqueólogos identificaram agulhas primitivas, feitas com ossos e marfim, que foram feitas há mais de 30 mil anos. Acredita-se que ao final da Idade da Pedra, há 25 mil anos, o uso de roupas já fosse corrente e que a técnica de fabricação de fios já tenha sido dominada, usando pêlos de animais como a ovelha ou fiapos de certas plantas como o algodão. Técnicas na produção de roupas melhoraram gradualmente com o passar do tempo, permitindo eventualmente a conectar pedaços de pele entre si e, assim, formar peças de roupas mais elaboradas.

 Antiguidade

Estátuas fornecem valiosas pistas sobre o vestuário de povos antigos.

Muito do que sabemos sobre estilos de roupas desde o início da antiguidade, que começara há cinco mil anos atrás, e duraria até 400 a.C., vem de desenhos inscritos e pintura em vasos e em paredes, bem como de estátuas. Ao contrário de jóias, que tendem a durar por um bom tempo, visto que são feitas de materiais inorgânicos, poucas roupas da época resistiram aos rigores do tempo. Mesmo assim, algumas peças de roupas resistiram, sob condições especiais, como sob climas muito secos, por exemplo.
Mesmo os desenhos foram lentamente desgastados com o tempo. As cores de tais desenhos e estátuas, ao longo do tempo, foram desgastando-se, dando uma aparência branca ou amarelada para tais itens. Se, por um lado alguns povos realmente usavam roupas brancas, como os egípcios, outros, muito provavelmente, usaram roupas de outras cores, o que exige de especialistas cuidados especiais.
No Egito antigo, poucas pessoas usavam roupas: apenas famílias de alta classe, e mesmo assim, apenas adultos. Roupas indicavam riqueza. Muitas crianças e escravos não usavam nenhuma roupa. Nos tempos primordiais do império, os homens vestiam um tipo de tecido que envolvia o quadril como se fosse uma fralda, ou uma curta saia, e as mulheres, um tipo de vestido, atado às costas e que deixava os seios à mostra. Lentamente, os homens passaram a vestir saias cada vez mais compridas, e os vestidos das mulheres passaram a cobrir os seios. Depois, ambos os homens e as mulheres passaram a usar um tipo de roupa parecido com um "hobby", peças retangulares de tecido, com um buraco no meio para a cabeça. Alguns poucos egípcios calçavam sandálias, mas a maioria andava descalças.
Os persas foram um dos primeiros povos a cortar e ajustar medidas das roupas, em vez de simplesmente vestir pedaços de tecidos. Historiadores acreditam que os persas vestiam roupas que tinham boas medidas (ao contrário dos egípcios) porque isto proporcionava conforto, bem como facilitavam a caça. Os homens persas vestiam calças que se ajustavam firmemente às pernas e túnicas e casacos. As mulheres vestiam-se de maneira similar aos homens. Calçados eram parte do vestuário normal. Este tipo de vestuário depois iria desenvolver-se na Europa ocidental, substituído as túnicas e casacos tradicionais dos gregos e romanos, na Idade Média.

Idade Média

Com o fim do Império Romano, a Europa Ocidental começou a desenvolver-se independentemente do que restava do Império, o Império Romano do Oriente (ou Império Bizantino). Os bizantinos da classe alta vestiam túnicas bem decoradas. Tais túnicas eram feitas de seda e fiapos de ouro, e usavam pérolas e pedras preciosas como decorações. Pessoas de classes mais baixas vestiam túnicas simples. Os imperadores e pessoas da corte usavam também um tipo de manta sobre suas túnicas. Posteriormente, o imperador e a imperatriz passaram a usar um longo tecido em volta dos seus pescoços, como um cachecol, e nobres passaram a usar longas e firmes meia-calças.
Os estilos usados no Império Bizantino influenciavam pesadamente a moda na Europa Ocidental. Pessoas da nobreza européia passaram a usar roupas cada vez mais complicadas e complexas do que as usuais roupas simples de algodão, pêlos e couro. Geralmente as pessoas faziam suas roupas em casa, como sempre fora feito. Mas à medida que as cidades cresciam, pequenas lojas especializadas na fabricação de roupas surgiam. Muito das roupas, então, passou a ser feitas por artesãos. À medida que os artesãos tornavam-se mais habilidosos, a qualidade da roupa crescia. Eles passaram a cortar, ajustar e decorar as roupas que fabricavam em jeitos cada vez mais elaborados. Posteriormente, tais roupas passaram a ser feitas de seda, importada do Extremo Oriente.
Pessoas de classes inferiores vestiam túnicas simples e mantos retangulares. Posterior e lentamente, tais foram substituídas por roupas feitas de acordo com as medidas de cada pessoa. A túnica das mulheres desenvolveu-se num vestido que era firmemente atado na parte superior do corpo. Os homens passaram a usar mangas por baixo de suas túnicas e meias.

Renascimento

Um vestido típico do início do século XVII.
O advento do Renascimento, no século XIV trouxe mudanças no cenário Europeu. As cidades cresciam, o número de comerciantes e artesãos especializados na produção de roupas aumentou, e, com a queda do Império Bizantino, a Europa Ocidental tomaria a liderança na produção de estilos e tendência aplicados à produção de roupas.
Homens passaram a usar roupas mais pesadas na parte superior do corpo. Uma vestimenta masculina típica da época, especialmente entre a nobreza, era um tipo de jaqueta pesada, com uma saia que ficava na região das pernas, até os joelhos. Homens também usavam sapatos cujas pontas ficavam para cima, e dispunham de uma grande variedade de chapéus. Já as mulheres da nobreza passaram a usar altos chapéus, e vestidos floridos e decorados. Os vestidos passaram a ser firmemente atados ao busto. Homens de classes inferiores usavam blusas e calças justas e simples, e as mulheres usavam vestidos simples.
Uma das principais influências na moda européia, no século XVI foi a corte espanhola. Uma das principais tendências por parte dos membros da corte era o uso de grandes colarinhos no pescoço, que ficou em uso por aproximadamente dois séculos. No século XVII, os franceses passaram a dominar a moda na Europa, e roupas usadas pelos nobres franceses eram rapidamente copiadas por outros países (com a exceção da Espanha).
Por outro lado, os puritanos que viviam no Reino Unido, e que teriam vital importância na colonização dos Estados Unidos, não se importavam muito com estilos e tendências, tendo preferência por roupas simples. Os homens mantinham seus cabelos curtos - à época, homens com cabelos normais eram comuns e bem vistos - e usavam calças e roupas simples. As mulheres usavam vestidos longos e simples.

Revolução Industrial

A Revolução Industrial, que começara no Reino Unido no século XIX, revolucionou totalmente os meios de fabricação de roupas. Até então, os tecidos e as roupas eram produzidos manualmente, e por meios artesanais. A criação da spinning jenny, em 1764, pelo britânico James Hargreaves, e, posteriormente, da spinning mule, uma derivada da spinning jenny, em 1798, pelo britânico Samuel Crampton, foram uma das bases da Revolução Industrial. A spinning mule era capaz de fabricar tanto tecido quanto 200 pessoas, usando algumas poucas pessoas como mão de obra. Em 1780, Edmund Cartwright criou uma derivada capaz de se alimentar de uma turbina a vapor. Com tais máquinas disponíveis, fabricantes de roupas industrializadas vendiam roupas a baixos preços. A produção de roupas, ao menos nas grandes cidades, tornara-se quase completamente industrializada. Antigos artesãos que antes lucravam, faliram, e muitas pessoas pararam de fabricar suas roupas em casa.
A moda passou a mudar mais e mais freqüentemente, mas apenas as pessoas ricas podiam se dar ao luxo de adquirir a última tendência da moda. Os franceses continuaram a ditar a moda na Europa até o início da Revolução Francesa, no final do século XVIII, quando a Inglaterra assumiu a dianteira, até o final da Revolução, quando a França retomou a liderança no cenário da moda européia. Dado ao status de riqueza e poder de roupas complexas e elaboradas, ao longo da Revolução, muitos nobres passaram a usar roupas simples, com o medo de serem capturados pelos revolucionários, que os teriam guilhotinado.
Ao longo do século XIX, a industrialização na produção de roupas e tecidos espalhou-se para outros cantos do mundo. A indústria têxtil ficou firmemente estabelecida nos Estados Unidos, França, e, posteriormente, na Alemanha e no Japão. No último, roupas ocidentais lentamente substituíam roupas tradicionais. Porém, muitas pessoas ainda preferiam usar roupas feitas por um artesão, quando podiam pagar por ela. Outras pessoas, especialmente aquelas em lugares isolados, continuaram a fabricar tecidos e roupas em casa.
Gradualmente, ao longo do século XIX, as roupas passaram a ficar mais simples e leves. Camisas, saias (que eram para serem usadas juntas) e calcinhas foram criadas na década de 1870, e logo tornaram-se uma tendência entre mulheres da classe trabalhadora. Jeans passaram a ser usados por mineradores, fazendeiros e caubóis nos Estados Unidos.

Século XX

Vestido de noiva, meados da década de 70.
 
Muitas das roupas criadas nos Estados Unidos e na Europa popularizaram-se em mundialmente.  Aqui, pessoas numa rua japonesa, todas usando roupas ocidentais.
 
No século XX, métodos cada vez melhores na produção industrializada de roupas levaram ao surgimento de várias grandes companhias nos Estados Unidos. Tais roupas eram produzidas em massa, e já estavam prontas para serem usadas. Homens e mulheres tinham acesso a roupas baratas. Isto permitiu que a moda feminina variasse mais do que nunca. Mas roupas masculinas mudaram pouco até a década de 1950.
As mulheres usavam saias longas até 1910. Elas eram firmes embaixo, permitindo pouca liberdade de movimento para a usuária. Com a Primeira Guerra Mundial, que fez com que todo material que pudesse ser economizado fosse economizado, as saias tornaram-se mais curtas e flexíveis. Na 1930, as saias tornaram-se mais largas para ficarem mais curtas novamente com o advento da Segunda Guerra Mundial, que além disso obrigou as pessoas a escolherem roupas melhores para andar de bicicleta, uma vez que o racionamento de gasolina diminuiu a quantidade de automóveis em circulação, e assim o short e a saia-calça ganharam espaço.[1] Livres dos espartilhos que foram frequentemente usados até o final do século XIX, as mulheres ainda usavam grandes vestidos, muito foram populares na década de 1920.[2] Nesta década também fora inventado o sutiã. Na década de 1940, calças ficaram populares entre as mulheres e a silhueta do final dos anos 30, em estilo militar, manteve-se até o final dos conflitos.[3] Na década de 1950, por sua vez, os jeans passaram a ser cada vez mais usados por adolescentes, e a camisa, anteriormente considerada uma roupa interior, estava tornando-se cada vez mais popular entre os homens. Ambos, jeans e camisas, criadas nos Estados Unidos, popularizaram-se mundialmente desde então.[4]
A mídia passou a criar novas tendências a partir da década de 1950, com a popularização da televisão e do cinema. A camisola foi uma roupa criada pela mídia. A variedade de roupas aumentou desde então, tanto para homens quanto para mulheres. Exemplos desta variedade incluem roupas de todas as cores, com inscrições, palavras de protesto. A minissaia foi criada na década de 1960, e roupas esportivas tornaram-se populares na 1980.

 O futuro

  • Materiais sintéticos como nylon, poliéster e lycra já são bastante usados para produzir roupas atualmente. Outros tipos de fibras sintéticas podem ser desenvolvidos, possivelmente usando nanotecnologia. Por exemplo, uniformes militares poderão endurecer se atingidos por balas, filtrar químicos perigosos e tratar ferimentos.
  • "Roupas inteligentes" poderão incorporar eletrônicos, como pequenos computadores, sensores médicos, etc.
  • O laser poderá ser usado para tomar as medidas de um cliente, e um computador desenhará um rascunho, onde o cliente poderá fazer algumas escolhas como cor, tecido etc.
Pudemos concluir que cada região tem o seu jeito de se vestir devido a sua cultura.
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